quarta-feira, 18 de novembro de 2009

“Hey there Delilah, what it’s like in New York City? I’m a thousand miles away, but girl, tonight you look so pretty, yes you do. Times Square can’t shine as bright as you, I swear is true.”
Hoje eu consigo compreender como é ser feliz. Eu, um “projeto” de mulher, uma criança em desenvolvimento, uma adolescente complicada. Hoje eu consigo ver, que se há 10 anos eu podia ser feliz, hoje eu também posso, mesmo sendo os meus problemas atuais inúmeras vezes mais acentuados. É óbvio que a maneira como eu via a felicidade com 5 anos é diferente da forma como eu a vejo hoje. Hoje eu vejo que aquele gosto amargo de tristeza que eu sentia quando as lágrimas que saltavam dos meus olhos passavam por meus lábios, era um gosto passageiro. Ser feliz não é uma decisão fácil. Sim, ser feliz é uma decisão. Uma decisão sua. Feche os olhos e olhe pra dentro de si, equilibre o bom e o ruim, veja quem te faz bem e quem te faz mal. A família, os amigos, o amor... tudo está do seu lado, então, abra os olhos e os veja! Não há nada nessa vida pior do que ser triste, do que ser cego para as coisas lindas e simples que existem por aí. Por mais bobo que seja aquele desenho “Madeline”, que passa do canal Futura de segunda à sexta às 20:00, a abertura nos diz algo produtivo: “A vida tem magia, é só saber olhar. Ser feliz só depende de você.

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